Ontem fui fazer um mini cruzeiro no Rio Guadiana.
A empresa que nos transportou foi a TransGuadiana, Transportes Fluviais de Turismo, Lda.
Saímos do porto de Vila Real de Santo António, viajámos até Foz de Odeleite e almoçámos no restaurante "Casa das Buganvílias", sito naquela localidade e propriedade da mesma empresa.
Logo no início tivemos que esperar 45 minutos por um casal de ingleses que se atrasaram e que chegaram no carro da dona da empresa.
Achei que era uma falta de consideração por quem tinha comparecido à hora marcada.
Nem sequer pediram desculpas pelo atraso e, quando pedi o Livro de Reclamações, cheguei à conclusão de que não existia no barco.
A bordo havia um pequeno bar.
Preços acima do normal e consumos pagos sem talão de recibo, sem máquina registadora.
No restaurante "Casa das Buganvílias" existia uma caixa registadora mas, pura e simplesmente, estava desligada da corrente. A gaveta era aberta com uma pancada seca de lado.
Também não vislumbrei qualquer indicação da existência do Livro de Reclamações.
Também não vislumbrei qualquer indicação da existência do Livro de Reclamações.
Um bom negócio de cerca de cem pessoas/consumidores por dia, onde faz muita falta uma fiscalização mais apertada por parte da ASAE.
Enfim, Portugal no seu melhor !!!
Parece que no Algarve há alguns problemas com os livros de reclamações, já me aconteceu e apesar de estar afixada a sua existência, este estava em parte incerta... perdido.Chamei a polícia e nem assim o livro apareceu.
ResponderEliminarO livro é obrigatório e no seu caso, deveria ter chamado a polícia.. de resto, tudo o que conta é quase normal no Algarve e por todo o país... depois as pessoas ficam escandalizadas quando alguém diz que a culpa da situação do país é de todos nós... se não cumprimos e não fazemos cumprir com as obrigações, não há forma de sairmos do buraco.
Jorge Soares
Mas o mais curioso é que, no site da ASAE, a página das reclamações não funciona !!!!
EliminarCaro Jorge
ResponderEliminarPara mim, são os "Mangorrinhas" deste país de mentira no seu melhor.
Gaspar de Jesus
É sempre a andar...
ResponderEliminarE isto cá para nós, já que que o nosso dinheirinho só serve para engordar os que mais têm, é uma questão de justiça social (hoje) fugir-se aos impostos!!
Um Estado aviltador não merece cooperação!
Um abraço (indignado pelo estado a que chegamos!)
Concordo com o MFC, mas há que denunciar estas situações. E se chamar a polícia é um pouco desagradável, existem outras maneiras de acabar com esta chico-espertice...
ResponderEliminarcuriosidade...qual é a profissão do Sr. Jorge Reis?
ResponderEliminarA minha profissão está no meu perfil.
EliminarMas sempre lhe digo que não sou funcionário das Finanças, nem da ASAE ou de qualquer outro serviço com autoridade de polícia, porque, se o fosse, nem sequer valia a pena denunciar isto. Eu teria actuado no momento em que todos nós, pelo menos os portugueses do meu grupo, detectámos a vigarice que estavam a cometer.
Escrevi, e escrevo, como cidadão português que cumpre os seus deveres e que, de forma alguma, aceita este tipo de roubos ao erário público.
Não sei quem a Srª D. Ângela Lança é, até porque não se identificou, mas sempre lhe digo que, se é sua intenção, de alguma forma defender a empresa em causa, deveria começar por acusar-me de denúncia caluniosa. Se o quiser fazer, estou à sua disposição. Eu e todos os meus amigos que também constataram os factos que relatei.
Cumprimentos
Lamento mas de facto não tem a profissão no perfil...mas nada que um "googlar" não resolva! E voilá...muito me apraz constatar que pertencendo V.Exa. à Classe que pertence, tenha consciência fiscal e ainda se preocupe com os atrasos, é de facto maravilhoso, claro, porque todos os senhores drs. médicos emitem sempre recibos em TODAS as consultas que dão...e claro jamais chegam atrasados... é um oasis o mundo medicicina!
ResponderEliminarInformo ainda V.Exa. que jamais poderia acusá-lo de "denúncia caluniosa" porque tal tipo de crime não se encontra tipificado para as pessoas colectivas, mas concerteza, poderia indiciá-lo pela prática de vários tipos de crime decorrentes das suas palavras e imagens que publica...é um facto!
Mas posso afirmar peremptoriamente que o que escreve é completamente desprovido de verdade... ah e o meu nome é Ângela Lança (claramente identificada). 1ºfacto o passeio iniciou à hora programada; 2º facto obviamente que existe livro de reclamações a bordo da embarcação; 3º facto pagou alguma importância e solicitado a respectiva factura, tendo sido o pedido recusado?
De salientar que esta empresa é fiscalizada não apenas pela ASAE, mas tb pelo TP,I.P., Capitania do Porto e respectiva Polícia Marítima, ACT, e demais organismos competentes e foi preciso vir o Senhor Dr. para descobrir a fraude do século, aliás "vigarice" nas suas palavras...tenha juízo e não emita juízos de valor nem faça afirmações que não pode sustentar/provar.
E já agora aproveite o sentido cívico e fiscalizador da legalidade e aplique-o directamente na sua Classe que bem precisa...oh se precisa
Exma Senhora Doutora
EliminarO que relatei foram factos presenciados e comentados por várias pessoas, naquele dia.
E não são meros turistas de algures que vieram uma vez ao Algarve. É gente aqui residente.
Se agora já existe Livro de Reclamações e o aviso da sua existência está afixado, óptimo.
Se a caixa registadora já está ligada à corrente electrica e já emite os talões, óptimo.
Se as viagens cumprem o horário anunciado, óptimo.
Se o meu blogue contribuiu para isso, fico feliz.
Quando a considerações que faça a classes profissionais (à minha, à sua ou a qualquer outra) e ao uso das palavras como "tenha juízo", desculpe-me que lhe diga que isso me cheira a regateirice e eu não vou por esse caminho.
Qualquer comentário seu (ou de quem quer que seja) que não cumpra aquilo que eu considero padrões de respeito e de boa educação será imediatamente apagado.
Caro Senhor,
EliminarAproveite quando for apagar comentários que não cumprem com os seus padrões de respeito e apague desde logo as imagens que publica da empresa pois carece de autorização e consentimento, fazendo-o incorrer em ilícito criminal.