O Palácio Real, último legado dos reis de Portugal situado na Mata do Buçaco (Luso, concelho da Mealhada), é um conjunto arquitectónico, botânico e paisagístico único na Europa onde está instalado actualmente o Palace Hotel do Buçaco, categorizado como um dos mais belos e históricos hotéis do mundo. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1996.
Situado como que magicamente no interior da Mata Nacional do Buçaco assemelha-se a uma Torre de Belém (Lisboa) rodeada de um extenso oceano verde, uma floresta mágica onde se encontram igualmente capelas, fontes, miradouros, uma Via Sacra e um Convento.
O edifício do actual hotel, em estilo neomanuelino, está decorado com painéis de azulejos, frescos e quadros alusivos à Epopeia dos Descobrimentos portugueses, todos eles assinados por alguns dos grandes mestres das artes.
O edifício, projectado no último quartel do século XIX pelo arquitecto italiano Luigi Manini, cenógrafo do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, contou também com intervenções, em diferentes fases, dos arquitectos Nicola Bigaglia, Manuel Joaquim Norte Júnior e José Alexandre Soares. A estrutura exibe perfis da Torre de Belém lavrados em pedra de Ançã, motivos do claustro do Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa), alguns arabescos e florescências do Convento de Cristo (Tomar), alegando um gótico florido com episódios românticos em contraste com uma austera severidade monacal.
Situado como que magicamente no interior da Mata Nacional do Buçaco assemelha-se a uma Torre de Belém (Lisboa) rodeada de um extenso oceano verde, uma floresta mágica onde se encontram igualmente capelas, fontes, miradouros, uma Via Sacra e um Convento.
O edifício do actual hotel, em estilo neomanuelino, está decorado com painéis de azulejos, frescos e quadros alusivos à Epopeia dos Descobrimentos portugueses, todos eles assinados por alguns dos grandes mestres das artes.
O edifício, projectado no último quartel do século XIX pelo arquitecto italiano Luigi Manini, cenógrafo do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, contou também com intervenções, em diferentes fases, dos arquitectos Nicola Bigaglia, Manuel Joaquim Norte Júnior e José Alexandre Soares. A estrutura exibe perfis da Torre de Belém lavrados em pedra de Ançã, motivos do claustro do Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa), alguns arabescos e florescências do Convento de Cristo (Tomar), alegando um gótico florido com episódios românticos em contraste com uma austera severidade monacal.
(Nota: A imagem do interior do hotel não é minha e desconheço o autor)
Outra série de belas fotos. Devido aos relevos da fachada, a luz e a sombra deram um toque muito bonito às fotos.
ResponderEliminarAbraços.
Mais um belo conjunto.
ResponderEliminarA imagem da fachada foi muito bem editada,realçando bem as texturas "manuelinas".
É realmente bonito, este nosso palácio. Já dormi na pousada e pude disfrutar em pleno dos jardins e de toda esta maravilha. Tenho vontade de lá voltar, depois de ver estas fantásticas fotos. Quero agradecer-lhe Jorge, por toda a sua atenção para com as minhas fotos. Já lhe devo ter dito que estou ligada à Arquitectura e gosto de todas as formas de arte. Mas não sou fotografa! Talvez tenha alguma sensibilidade...mas a técnica não está bem assimilada.Fico feliz pelos seus comentários. Tenho mais fotos a apresentar, sobre esta linda viagem...
ResponderEliminarE eu que ia elogiar a do interior...
ResponderEliminarUm abraço.
Excelente conjunto de fotos (de parte) da nossa história.
ResponderEliminarImponente!
ResponderEliminarMonumental!
Imagens do nosso Pirtugal incomparável!
Beijinho terno