Há dias enviaram-me uma pequena encomenda de Lisboa para a Marinha Grande.
Pedi que ma enviassem por CTT Expresso porque era urgente e queria que ma entregassem na minha morada.
No dia seguinte tinha um aviso na caixa do correio, que está situada no átrio do prédio, isto é, já dentro do prédio.
Fui levantar a encomenda à estação dos correios e reclamei por escrito.
Cinco dias depois telefonaram-me.
O estafeta dizia que tinha tocado à campaínha da rua e ninguém tinha respondido. Então entrou no prédio e colocou o aviso.
Curiosamente naquele dia e àquela hora estavam quarto pessoas em casa.
Fiquei a saber que o estafeta só tinha obrigação de tocar à campaínha do exterior e só depois de eu lhe responder e me identificar (não sei como é possível uma identificação pelo intercomunicador) é que ele subiria ao andar referenciado como o do destinatário.
Estranha forma de entender uma "entrega ao domicílio" (ou na morada) !!!
A morada, para qualquer cidadão, incluí, entre outras coisas, o nome da rua, o número de polícia do prédio e o andar.
Para os CTT Expresso de Leiria o andar não conta !!!
Mas o cliente paga !!!
Paga antecipadamente um serviço que não lhe é prestado.
Sinto-me completamente burlado e vítima de um roubo.
Pensei que era só aqui, comigo aconteceu várias vezes... :)
ResponderEliminarJorge
ResponderEliminarO que os CTT não querem que se saiba(por isso escondem), é que a maioria, senão a totalidade dos entregadores são pessoas a quem pagam muito pouquinho e sem formação adequada para um serviço que deveria ser de prestigio para a empresa para os funcionários e para os clientes.
Não descansaram enquanto não se desfizeram dos verdadeiros carteiros, para colocarem ao serviço pessoas que precisam muito de trabalhar nos CTT e noutros lados, pois é minha convicção que em muitos casos para além de precários são funcionários em part-time.
Assim, com o dinheiro que poupam podem admitir um ou outro "estratega" a auferir por mês o mesmo que 50 ou mais desses "funcionários" mal pagos e super-apressados.
Fez muito bem em denunciar.
Abç
G.J.
Nada me admira.
ResponderEliminarÉ o país que temos, com os governantes que tudo permitem e com as empresas que só fazem o que querem...
Tal como diz o Sr. Gaspar...os CTT não querem que se saiba(por isso escondem), é que a maioria, senão a totalidade dos entregadores são pessoas a quem pagam muito pouquinho e sem formação adequada para um serviço que deveria ser de prestigio para a empresa para os funcionários e para os clientes.
Sim, na maioria dos casos são mesmo funcionários em part-time. Enquanto que outros funcionários ganham ordenados astronómicos.
Fez muito bem em denunciar.
Partilho uma mensagem de Ano Novo.
A sua vida é um livro, assim como o novo ano 2011 será um livro. Suas páginas estão em branco. O Jorge é que irá colocar nessas páginas em branco os acontecimentos de cada dia, ao longo do ano.
Votos incandescentes de boas vibrações para o Novo Ano e o desejo que as palavras do seu ivro possam ser de harmonia e luz!
Com carinho.
Os CTT... enfim. Dava para encher uma enciclopédia completa só com as nossas queixas.
ResponderEliminarMas agora é preciso ter cuidado, porque pelos vistos não podemos reclamar de serviços e de empresas nos nossos blogues.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1744248
Estamos a chegar a uma ditadura económica!
O costume.
ResponderEliminarA desculpa do costume.
O carteiro toca à porta. Vc está ocupado e não lhe apetece interromper o q está a fazer ou está com os "phones" nas orelhas e não ouve... Até que estavam 4 pessoas em casa. Podiam até estar 5 ou 6, o barulho era maior.
O costume. O carteiro tem as costas largas. Vc até podia nem estar em casa, mas diz que o carteiro não quis subir ao andar onde vc estava, (estaria?)
Saiba que ao carteiro dá mais trabalho a passar o aviso do que a entregar os objectos. É a sua palavra contra o carteiro seja o da CTT Expresso ou doutra empresa qualquer. Valem exactamente o mesmo.
Atreva-se a apagar outra vez.
ResponderEliminarNão costumo apagar mensagens excepto quando o autor o fez anteriormente como foi o seu caso. Por isso vou repor a minha resposta que apaguei porque o senhor apagou a sua. Aqui vai:
ResponderEliminarfiodeprumo:
Está enganado. Não é a minha palavra contra a do carteiro. Não há contradições, nem eu contesto a versão dele. Ambos dizemos a mesma coisa.
Ele entrou no prédio, terá eventualmente tocado à campaínha no exterior (que até pode nem funcionar).
Entrou no prédio, repito, para deixar o aviso, colado na tampa da caixa do correio.
Não subiu no elevador nem tocou à minha porta. À porta da minha residência. Até podia ter deixado o aviso debaixo da porta em vez de o colar na tampa da caixa de correio.
O que ele nunca fez foi ir à minha morada, porque eu não moro no átrio do prédio, mas sim no andar que está claramente escrito no campo de destinatário.
Mas parece que não é obrigado a fazer isso, embora o contribuinte pague o serviço aos CTT.
Não estou contra o carteiro (neste caso o estafeta). Estou contra a entidade patronal que vende gato por lebre !!!
Entendido ?
São as normas estabelecidas. Se o detinatário não atende ao toque da sua campainha, nem responde pelo intercomunicador (quando existe) o entregador escusa de subir. Pessoas de boa fé "acusam" o toque da campainha, respondendo ou perguntando quem é que lhe tocou à porta. Caso não responda é porque estará ausente ou impedido de abrir a sua porta e nesse caso o carteiro/estafeta não deve prosseguir em propriedade privada sem autorização, para além do acesso aos receptáculos postais, os quais (em princípio) deveriam ter acesso pela via pública sem necessidade de entrar no átrio, ou outra qualquer dependência do edifício. Entendido agora da sua parte?
ResponderEliminarDesculpem mas infelizmente concordo com o Jorge.
ResponderEliminarTambém tenho algumas para contar dos estafetas (aqui da zona de Leiria). Há uns tempos , uma encomenda minha voltou para trás e andou perdida N tempo, porque o estafeta não leu a morada convenientemente(nem sequer viu o número da casa)e foi colocar a papelinho autocolante na caixa do correio do vizinho que nem sequer vive cá! Muitas vezes, eles deixam o aviso para não andarem uns escassos metros e as pessoas que se desembrulhem para levantarem as respectivas encomendas nas estações dos correios.Esta é que a verdade, doa a quem doer!
Não sei se o amigo(a) é funcionário(a) dos CTT ou da Administração da empresa. Porém há uma coisa a que todos os cidadãos têm direito: à informação completa e verdadeira.
ResponderEliminarE isso está completamente escondido quando se diz que vai haver uma entrega na morada (ou no domicílio) e "as normas" são outras.
Um exemplo positivo é o da UPS (que por acaso também me entregou há dias uma encomenda na mesma morada). O funcionário telefonou-me previamente, combinou comigo a hora aproximada da entrega e subiu ao meu andar para entregar o pacote. Nem sequer tocou à campaínha da rua.
E isto passa-se com outras empresas. Algumas até mandam um SMS a dar o número de telefone do estafeta, mesmo quando vendem meia dúzia de cápsulas de café.
Mas CTT Expresso é uma coisa e UPS ou Nespresso são outras muito diferentes.
Jorge
ResponderEliminarNão pretendo cntinuar a lançar gasolina sobre a fogueira desta questão dos CTT.
Até por que teria de ir desenterrar as vezes sem conta que o distribuidor da zona da minha residência perde tempo precioso até conseguir dobrar por forma a caber no receptáculo catálogos e revistas de fotografia que me chegam por essa via, só para não se dar ao trabalho de tocar à campaínha que felizmente toca muito bem e com gente sempre em casa à hora a que ele passa.
Acontece que, como moro no rés do chão, até já presenciei essa interessante demonstração de profissionalismo.
Já o chamei à atenção por duas vezes, dizendo-lhe inclusivamente, que o que ele estraga me custa bom dinheiro. Queixei-me inclusive (via telefone)ao chefe do centro de distribuição ao qual esse senhor pertence, mas não houve nada a fazer, o distribuidor mais a sua motinha continuam em louca correria e eu continuo a receber as revistas amarrotadas pelo excelente profissional que enverga um colete dos CTT.
G.J.
Gosto do carteiro de todos os dias!
ResponderEliminar.................................
Já passei por uma situação semelhante e bem marcante para mim. Basta dizer que era uma encomenda com livros escolares para a minha filha e que, na altura, eu estava no auge dos meus tratamentos oncológicos. Sair de casa, era quase impensável. Acabei por ter que ir para a "bicha" dos correios para levantar os livros, depois de ter pago uma taxa adicional para que fossem entregues em casa. Vivo numa casa, não apartamento. A menos de 10 metros de distância da caixa de correio, em terreno plano. Tão perto, que vou lá de robe e pantufas... :)
Dessa vez tenho a certeza que nem tentaram tocar à minha porta para entregar a encomenda. Fiz barulho nos correios, depois de 1h e 30m de espera.
Tudo o que fiquei a "saber" é que a CTT EXPRESSO é uma empresa particular???
Ou então confundiram-me...
Digam-me uma coisa...eu enviei uma encomenda á cobrança no valor de 280€ pelo ctt expresso.acontece que quem recebeu a encomenda no destino,ou seja quem assinou o papel n foi o destinatário em questão, e ainda por cima entregou ao funcionário do ctt expresso um cheque cujo nome n tem a ver nem com quem recebeu a encomenda nem com o destinatário.ah!e mais!o cheque n tem cobertura!a culpa aqui é de quem?q eu saiba, a pessoa levanta a encomenda com o b.i. no balcão ou no acto da entrega,e paga-a em numerário ou cheque.então o funcionário n vê,q quem assinou o guia de transporte n é o destinatário?
ResponderEliminar