O pinheiro-bravo (Pinus pinaster) é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região da Europa e Mediterrâneo.
É uma árvore média, alcançando entre 20 a 35 metros. A copa das árvores é piramidal. O tronco está coberto por uma casca espessa, rugosa, de cor castanho-avermelhada e profundamente fendida. A sub-espécie mediterrânica tende a possuir casca mais espessa, que pode ocupar mais de metade da secção do tronco. As suas folhas são folhas persistentes, em forma de agulhas agrupadas aos pares, com 10 a 25 centímetros de comprimento. Tem uma ramificação verticilada, densa, os ramos quando são jovens são muito espaçados e amplos.
Em Portugal era primitivamente uma espécie espontânea na faixa costeira sobre solos arenosos a norte do Tejo, onde encontra as condições fitoclimáticas ideais: humidade atmosférica e influência atlântica, mas actualmente, devido à acção do homem está presente por todo o País, existindo abundantes localizado nos extremos no Norte e Centro (distritos de Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Santarém), que com uma superfície de 812 000 hectares plantados, representam 62,5% da área total do pinheiro em Portugal; penetra até Trás-os-Montes e Beiras, e na faixa litoral desde o Minho até à Península de Setúbal.
É uma árvore média, alcançando entre 20 a 35 metros. A copa das árvores é piramidal. O tronco está coberto por uma casca espessa, rugosa, de cor castanho-avermelhada e profundamente fendida. A sub-espécie mediterrânica tende a possuir casca mais espessa, que pode ocupar mais de metade da secção do tronco. As suas folhas são folhas persistentes, em forma de agulhas agrupadas aos pares, com 10 a 25 centímetros de comprimento. Tem uma ramificação verticilada, densa, os ramos quando são jovens são muito espaçados e amplos.
Em Portugal era primitivamente uma espécie espontânea na faixa costeira sobre solos arenosos a norte do Tejo, onde encontra as condições fitoclimáticas ideais: humidade atmosférica e influência atlântica, mas actualmente, devido à acção do homem está presente por todo o País, existindo abundantes localizado nos extremos no Norte e Centro (distritos de Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Santarém), que com uma superfície de 812 000 hectares plantados, representam 62,5% da área total do pinheiro em Portugal; penetra até Trás-os-Montes e Beiras, e na faixa litoral desde o Minho até à Península de Setúbal.
O pinheiro-manso (Pinus pinea) é também uma espécie de pinheiro originária da Europa e Mediterrâneo. Desde a pré-história que esta árvore é aproveitada como fonte de alimento, devido aos pinhões que esta árvore produz, sendo uma espécie bastante disseminada.
O pinheiro-manso pode exceder os 25 metros de altura, embora normalmente seja de menor dimensão, entre os 12 e os 20 metros. Possui uma forma de sombrinha bastante característica, com o tronco curto e largo, culminando numa copa bastante plana, o que lhe confere a sua forma conhecida.
É uma árvore ornamental de grande valor. A sua forma é inconfundível devido ao formato da sua copa semi-esférica. Em alamedas e jardins proporciona uma sombra densa e muito agradável.
O epíteto específico, " Pinea", é o nome em latim da pinha, alusivo aos pinhões comestíveis que produz. Os pinhões, são entre nós muito utilizados em confeitaria, culinária e no fabrico de determinados enchidos. É relativamente comum em Lisboa, sobretudo em parques e jardins.
Posto isto vejam esta foto que tirei há dias e expliquem-me o que vos parece que aconteceu aqui.
O pinheiro-manso pode exceder os 25 metros de altura, embora normalmente seja de menor dimensão, entre os 12 e os 20 metros. Possui uma forma de sombrinha bastante característica, com o tronco curto e largo, culminando numa copa bastante plana, o que lhe confere a sua forma conhecida.
É uma árvore ornamental de grande valor. A sua forma é inconfundível devido ao formato da sua copa semi-esférica. Em alamedas e jardins proporciona uma sombra densa e muito agradável.
O epíteto específico, " Pinea", é o nome em latim da pinha, alusivo aos pinhões comestíveis que produz. Os pinhões, são entre nós muito utilizados em confeitaria, culinária e no fabrico de determinados enchidos. É relativamente comum em Lisboa, sobretudo em parques e jardins.
Posto isto vejam esta foto que tirei há dias e expliquem-me o que vos parece que aconteceu aqui.
Deveras muito interessante esta aula sobre os pinheiros que cada um tem ou não.
ResponderEliminarE como está bem documentada palas imagens, tira qualquer dúvida que pudesse ter persistido em alguém.
Obrigado pela parte que me toca.
Um abraço.
Caro Jorge
ResponderEliminarTem selinho para si lá no arte Fotográfica.
Boa postagem!
Passarei mais logo para ver melhor e comentar.
Abç
G.J.
Boas fotos e enquadramento de cada espécie.
ResponderEliminarQuanto a 3ª foto esse exemplar que é um misto dos dois, parece-me um enxerto, intencional ou talvez um capricho da natureza de um pinhão que foi para ali levado.
Sem duvida muito interessante.
Saudações
Rodrigues
ResponderEliminarRealmente parece um enxerto. Não é que a foto tenha muito interesse só por si, mas foi o insólito que me levou a publicá-la.
Um abraço e obrigado pela visita.
Jorge
ResponderEliminarCheira-me a relação extra-pinheiral!!!
Malandro do vento... eheheh
Beijinho
Marie
Realmente JORGE
ResponderEliminarParece mesmo um enxertio! Mas possivelmente terá sido obra de algum pássaro... Bela obra aliás!
Gostei muito da Lição sobre uma árvore que faz parte da nossa paisagem diária.
Abç
G.J.
Nasci num bairro chamado Alto de Pinheiros e cresci admirando os vários tipos que temos por aqui. Uma das minhas árvores prediletas.
ResponderEliminarBelas fotos e ótimas informações, Jorge.
Abraços
Lindas imagens com cheiro a fresco de pureza!
ResponderEliminarBjinho Jorge
tienes un buen sitio de fotografia que visitaré a menudo
ResponderEliminarsaludos compañero
Bom conhecer. Gosto mais do pinheiro manso. Mas fundamentalmente das fotos bem conseguidas! Um abraço
ResponderEliminarAdorei vir conhecer uma bela homenagem ao Pinus, um pinheiro lindo e perfumado.
ResponderEliminarVerde, verde, verde e perfume de pinho. Que frescura!...
ResponderEliminarO pinheiro manso é uma das minhas árvores preferidas.
Bjo,
Milouska