sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Yasmine Hammamet


O trânsito é anárquico, nem tanto pela sua intensidade mas pela velocidade a que se circula.
Passadeiras para peões são miragens. Cuidado.
Pela primeira vez na minha vida viajei num taxi, a alta velocidade na faixa da esquerda de uma autoestrada, com o condutor a enviar mensagens SMS do seu telemóvel. Loucura completa.
Na avenida marginal é frequente assistirmos a "cavalinhos" de moto e moto-quatro...

6 comentários:

  1. Ainda não fui à Tunísia, mas depois desta tua aventura, ainda me sinto menos motivada. A minha sobrinha que esteve lá há uns 3 anos também não deu grandes referências.

    bj tudo de bom
    Mi

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  2. "a alta velocidade na faixa da esquerda de uma autoestrada, com o condutor a enviar mensagens SMS do seu telemóvel" que medo... rsrsrs
    Adorei seu blog, bem levinho... muito bom.
    Obrigada pela visitinha ao meu.
    Um abraço

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  3. OLá Jorge,
    Se você achou uma loucura o trânsito em Túnis, é porque não conhece Belo Horizonte.
    E sobre a velha Cartago, não lembras que o Africano mandou derrubar tudo até as fundações e depois salgar?
    Parece que os únicos vestígios púnicos estão nos túmulos que se encontram em algum lugar da então hoje capital tunisiana. Ouvistes falar deles alguma coisa por lá?
    Abraço.

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  4. Olá Josaphat
    Não conheço o de Belo Horizonte (talvez um dia) mas conheço o de várias cidades do Brasil.
    Confesso que não quis fazer essa comparação para não ferir susceptibilidades entre os meus leitores e amigos brasileiros (rsrsrsrs).
    Mas olhe que a velocidade lá é muito maior, até porque há menos quantidade de carros.
    Não tinha esse conhecimento da História e não ouvi nada a esse respeito. Agora que falou nisso lembro-me de ter estudado as Guerras Púnicas e da figura de Cipião o Africano... tenho que rever a matéria... (rsss).
    Abraço e obrigado pela visita.

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  5. José Domingos Costa15 de agosto de 2008 às 15:39

    Eu não devo ser o exemplo mais recomendável de pessoa sensata, mas em meu entender o sal e a pimenta de umas boas férias estão exactamente nisso: no inusitado das situações, nalguma conflitualidade que as diferenças culturais podem provocar.
    O seu azar com o hotel, Jorge Reis, tanto poderia acontecer ali em Hammamet, como em Bangalore, Sidney ou Búzios. O que se passou com o táxi, poderia passar-se na Cova da Moura, aqui bem perto de mim, em Istambul ou noutro lado qualquer. E se de repente, como já me aconteceu há uns anos, se visse no meio de um golpe de estado, com tudo na rua aos tiros?
    Sem pretender aconselhar ninguém, acho que deveremos aproveitar tudo aquilo que as férias nos dão, para que as informações depois de reconvertidas em ensinamentos, nos façam sentir a sua falta. E assim alimentar o ciclo que se vai repetindo todos os anos.
    Um abraço.

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  6. Se achou o transito aí caótico exprimente o Cairo. É de loucos. Batem e nem param.

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