"Um veterano da Guerra do Golfo afirma que os EUA utilizaram uma "pequena" bomba nuclear durante a investida no Iraque em 1991. Os registos sismográficos e o aumento dos casos de cancro na área podem vir a comprovar as afirmações de Jim Brown.
O veterano de guerra norte-americano deu uma entrevista à Rainews24 , onde garante que os EUA lançaram outra bomba nuclear, no dia 27 de Fevereiro de 1991, ou seja, durante a Guerra do Golfo.
Jim Brown participou na operação "Tempestade no Deserto" e assegura que a "pequena" bomba de cinco quilotoneladas (quando comparada com as utilizadas no Japão) foi lançada no sul do Iraque, numa zona entre a cidade de Bassorá e a fronteira com o Irão.
O jornalista Maurizio Torrealta investigou os dados e descobriu que, naquele dia, o Centro Sismológico Internacional registou um sismo de 4,2 na escala de Richter naquela zona, o que poderá provar esta denúncia.
O Pentágono foi contactado e confirmou o lançamento de uma bomba potente, mas negou que se tratasse de uma bomba nuclear.
Para tornar as suspeitas ainda mais polémicas, a cadeia televisiva informa que os casos de cancro em Bassorá passaram dos 32 por ano em 1989 para os mais de 600 em 2002.
Até hoje só se conhecia a utilização, por parte dos EUA, de engenhos explosivos nucleares em duas situações: Hiroshima e Nagasaki. As duas potentes bombas nucleares foram utilizadas contra o Império do Japão a 6 e 9 de Agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. " (Fonte: AEIOU)
O Pentágono foi contactado e confirmou o lançamento de uma bomba potente, mas negou que se tratasse de uma bomba nuclear.
Para tornar as suspeitas ainda mais polémicas, a cadeia televisiva informa que os casos de cancro em Bassorá passaram dos 32 por ano em 1989 para os mais de 600 em 2002.
Até hoje só se conhecia a utilização, por parte dos EUA, de engenhos explosivos nucleares em duas situações: Hiroshima e Nagasaki. As duas potentes bombas nucleares foram utilizadas contra o Império do Japão a 6 e 9 de Agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial. " (Fonte: AEIOU)
Meu medo é que com a crise nos EUA e o nosso presidente gritando aos quatro ventos a descobertas de petróleo ele comecem a mirar estas bombas para estes lados.
ResponderEliminarUm abraço,
Difícil de acreditar, mas não impossível de acontecer. Como diz o nosso amigo Rodrigo, temos que ter cuidado. Abraços
ResponderEliminarJorge,
ResponderEliminarPessoalmente acho que é improvável isso,pois seria um escândalo internacional ao saber-se,e haveria muitas mais testemunhas...
O que deve ter acontecido,tal como noutros cenários de guerra,inclusive na Bósnia onde soldados Portugueses apanharam radiações,é a utilização de projecteis e misseis com alguma carga radioactiva,acho que plutónio,estes casos são bem documentados.
Depois o que acontece é a exposição a essa radiação.
Abraço amigo,
joao
Sou mais da opinião do homónimo que me antecedeu.
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