
Do artigo retirei o seguinte passo que me parece de extraordinária oportunidade:
"Se aos deputados (gente, essa sim, com privilégios) se aplicasse o modelo de avaliação dos professores, e também eles tivessem que definir objectivos individuais, ter intervenções assistidas e ser julgados pelos "resultados", quantos aprovariam ?"
Fica a pergunta no ar.
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