"O primeiro juiz de instrução do caso Freeport estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado” no processo, segundo o que escreveu num despacho de Fevereiro de 2005, noticiou hoje o “Diário de Notícias”.
“O processo que conduziu à construção e funcionamento do complexo industrial apresenta várias irregularidades e um andamento inusitado”, escreve o magistrado do Tribunal do Montijo no despacho datado de Fevereiro de 2005.
O juiz salientou que, quando o projecto obteve o parecer pretendido, o desenvolvimento do processo “conheceu uma celeridade invulgar, decorrendo em 20 dias e não nos 100 dias usuais”. Apesar de não ter licença de utilização, o Freeport foi inaugurado em Setembro de 2004." (Fonte: Público)
Isso é uma coisa que ressalta à vista de todos.
E só pode ter acontecido, naquelas circunstâncias, por pressão de alguém que esteve presente no último Conselho de Ministros do Governo de António Guterres. Quem ?
Como o povo diz, "ainda a procissão vai no adro".
E só pode ter acontecido, naquelas circunstâncias, por pressão de alguém que esteve presente no último Conselho de Ministros do Governo de António Guterres. Quem ?
Como o povo diz, "ainda a procissão vai no adro".
Não quero apontar o dedo a ninguém, mas que tudo se passou de maneira estranha, não há qualquer dúvida.
ResponderEliminarApontar, de facto, é feio gesto...
ResponderEliminarPrimeiro, não tinha nada a ver.
Depois, foi só não sei quê.
Agora, segundo percebi pelo M.R.S., já foram duas as situações mais dúbias no mesmo caso.
Mas, não se aponta, que é feio...