Luís Campos e Cunha acusa o Governo de tentar mascarar e esconder os sinais da crise aos portugueses.
O antigo ministro de Estado e das Finanças de José Sócrates diz que o Governo agiu de forma muito grave e contribuiu para o descrédito dos governantes.
Não é nada que aos mais atentos tenha passado despercebido.
Campos e Cunha foi Ministro das Finanças do actual Governo de José Sócrates e "motivos pessoais, familiares e cansaço" foram a explicação oficial avançada para a decisão do pedido de demissão.
Sabe-se, porém, que Campos e Cunha abandonou o Governo num momento de tensão com alguns colegas do Conselho de Ministros, nomeadamente com Manuel Pinho (actual ministro da Economia) e Mário Lino (actual ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações), os dois principais responsáveis pelo Programa de Investimentos Prioritários que foi nessa altura tinha sido apresentado pelo primeiro-ministro.
Ainda na altura, Campos e Cunha disse no Parlamento que os grandes investimentos, como a OTA e o TGV, ainda teriam de ser avaliados. Mas logo a seguir, no mesmo local, Mário Lino (ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações) afirmou que a decisão política já estava tomada.
Luís Campos e Cunha é o convidado desta semana da grande entrevista Rádio Clube/Correio da Manhã para ouvir no próximo domingo, ao meio-dia.
Primeira declarações aqui. Entrevista completa a ter em atenção.
O antigo ministro de Estado e das Finanças de José Sócrates diz que o Governo agiu de forma muito grave e contribuiu para o descrédito dos governantes.
Não é nada que aos mais atentos tenha passado despercebido.
Campos e Cunha foi Ministro das Finanças do actual Governo de José Sócrates e "motivos pessoais, familiares e cansaço" foram a explicação oficial avançada para a decisão do pedido de demissão.
Sabe-se, porém, que Campos e Cunha abandonou o Governo num momento de tensão com alguns colegas do Conselho de Ministros, nomeadamente com Manuel Pinho (actual ministro da Economia) e Mário Lino (actual ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações), os dois principais responsáveis pelo Programa de Investimentos Prioritários que foi nessa altura tinha sido apresentado pelo primeiro-ministro.
Ainda na altura, Campos e Cunha disse no Parlamento que os grandes investimentos, como a OTA e o TGV, ainda teriam de ser avaliados. Mas logo a seguir, no mesmo local, Mário Lino (ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações) afirmou que a decisão política já estava tomada.
Luís Campos e Cunha é o convidado desta semana da grande entrevista Rádio Clube/Correio da Manhã para ouvir no próximo domingo, ao meio-dia.
Primeira declarações aqui. Entrevista completa a ter em atenção.
Obrigado pela informação, Jorge.
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